COZINCA

A COZINCA – EQUIPAMENTOS PARA A RESTAURAÇÃO E HOTELARIA
Profissionais em equipamentos para restauração e hotelaria com especial paixão por cozinhas industriais. Tem como core business a consultoria, venda, instalação e assistência técnica destes equipamentos.

AEM: Como é que surgiu a Cozinca?

RF: A COZINCA surgiu fruto do conhecimento adquirido ao longo de 25 anos a liderar o departamento comercial, no que consideramos ser, o melhor fabricante de equipamentos de hotelaria. Com este know-how houve a perceção de mudança do paradigma da restauração e o consequente espaço vazio que o mesmo iria provocar.

AEM: Quais são os fatores de atratividade no Concelho da Maia?

RF: Bom, a rede rodoviária a partir deste concelho é simplesmente magnifica. Em muito pouco tempo conseguimos chegar onde queremos, seja mais a norte, a sul ou mesmo interior. Não podemos deixar de referir que as zonas industriais, na Maia, são por si só um cartão-de-visita. A imagem das empresas tem um valor acrescentado quando estão inseridas na Maia e, sobretudo numa das zonas Industriais.

Esta imagem, pensamos, deve-se à aposta forte do Concelho da Maia no tecido industrial ao longo dos anos, criando mecanismos de apoio diretos e indiretos que alavancam as empresas.

AEM: Como é que a COZINCA poderá ajudar um empresário a conceber um novo projeto na área da Hotelaria?

RF: Na COZINCA, possuímos gabinete de projeto e comprovado know-how que nos permite estar ao lado do empresário da restauração desde o ponto “0”, ou seja, desde o início.

Possuímos equipas técnicas de refrigeração, equipamentos a gás, serralharia e carpintaria devidamente credenciadas e certificadas o que nos faz depender apenas de nós para executar uma montagem de um restaurante, pastelaria, padaria ou um outro qualquer espaço de restauração.

AEM: A pandemia mudou a forma de trabalhar da COZINCA?

RF: A situação pandémica obrigou-nos, como a qualquer outra empresa em atividade, a tomar medidas assertivas para evitar a paragem.

Conversamos, reunimos, com os nossos colaboradores de forma a trocarmos opiniões, ideias e objetivos.

Procuramos estar sempre ao lado dos nossos clientes, nos bons e nos menos bons momentos. Conseguimos, nunca paramos, para já claro. Ganhamos mais consistência, mais robustez.

Podemos mesmo dizer que a situação pandémica nos fez crescer, nos tornou mais maturos.

AEM: Qual é a tendência do mercado hoteleiro, neste momento?

RF: A hotelaria e a restauração foram, de certa forma, dizimadas. Os tempos de paragem foram violentos se tivermos em consideração os compromissos de cada um.

No entanto, não acreditamos nos números de encerramentos definitivos que se menciona. O empresário de restauração é por si só um empreendedor. Mesmo na maior das dificuldades não desiste e vai à luta.

Esta pandemia, no nosso entender, obrigou sobretudo a um novo pensamento, a uma nova palavra de ordem, a uma nova forma de estar e, podemos perceber isso pelas iniciativas que os empresários da restauração desenvolveram, inclusive no confinamento mais austero.

A tendência deste setor é a aposta, ainda mais forte, na qualidade dos seus produtos e dos seus espaços.

A proximidade para com o seu cliente é, também já, uma forte tendência que podemos ver através do marketing digital que tem vindo a ser, cada vez mais, desenvolvido.

AEM: Com que empresas e em que áreas de atividade fazem parcerias e têm interesse em desenvolver negócios, para que em conjunto possam crescer e apresentar soluções integradas?

RF: O Empresário da Restauração é o nosso cliente principal, no entanto, os ateliers de Arquitetura e Design são importantes para nós, razão pela qual, temos um serviço de consultoria específica para apoiar estes ateliers no desenvolvimento de projetos de restauração.

AEM: Como é que prevê a COZINCA num futuro próximo?

RF: A COZINCA tem, como qualquer empresa, o objetivo de crescer. É assim desde o início, crescemos paulatinamente, com consistência, de forma estruturada. É assim que prevemos o futuro, desta mesma forma, a crescer sempre com foco na satisfação do nosso cliente.